terça-feira, 27 de outubro de 2015

Planejamento Referencial Preliminar

Prezados Professores e Pedagogos,


Estão disponíveis os formulários dos Planejamentos Referenciais Preliminares para os professores RMD/Arte na plataforma MOODLE.



Sua participação é muito importante. Acesse, dialogue, contribua!







segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Teatro de sombras em Araucária

Na última sexta-feira (18/09) reuniram-se os professores de RMD para a formação continuada, na qual o teatro de sombras foi instrumento de fantasia e imaginação.


Grupo Eclipse Teatro de Sombras

A Pedagogia Histórico-crítica (SAVIANI) e o desenvolvimento das Funções Psicológicas Superiores (Vygotski) orientaram os encaminhamentos didático-pedagógicos para transformar esse gênero de teatro em um grande espetáculo.

Os livros de Arte: 4º e 5º Anos (volume único) para escolha no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD/2016) foram indicados como referência para consulta. Os materiais oferecidos pelas editoras são ricos em informação e contribuem para que os alunos tenham visão ampla do universo da arte.

No processo de escolha dos livros didáticos, foram disponibilizados os links para visualização de amostra das obras:
Editoras / Coleção / Anos

Ática – Ápis – 4º e 5º Anos Volume Único
Link para consulta: http://pnld2016.scipioneatica.com.br/default.aspx?opc=165&art=481&set=0&url=arte

FTD – Porta Aberta – 4º e 5º Anos Volume Único
Link para consulta:  http://pnld.ftd.com.br/colecao/arte

Moderna – Presente – 4º e 5º Anos Volume Único
Link para consulta: http://www.moderna.com.br/pnld/obras/projeto-presente-4-e-5-anos-volume-unico.htm

domingo, 13 de setembro de 2015

O circo ganha mais uma estrela no Céu








Wikimedia CommonsOrfei fez de tudo no circo: foi mágico, palhaço, locutor, malabarista, domador de feras e equilibrista. | Wikimedia Commons
Orfei fez de tudo no circo: foi mágico, palhaço, locutor, malabarista, domador de feras e equilibrista.
LUTO

Astro do Circo, Orlando Orfei morre aos 95 anos no Rio de Janeiro

  •  
  •  
  • FOLHAPR
Orfei é considerado um dos grandes nomes do circo brasileiro. Ele faz parte da quinta geração de circo da família. Começou a vida como palhaço, aos seis anos, quando o irmão, Páride Orfei, 20 anos mais velho, que já era palhaço, o colocava dentro das calças de figurino.
Ele chegou no Brasil em 1968 para participar do Festival Mundial do Circo, no Maracanãzinho. Desde então, decidiu morar no país.
Em São Paulo, ele abriu o Circo Nazionale D’Itália, no ano seguinte. Em 1972, fundou o Tivoli Park, um dos mais famosos parques de diversão do país. O parque carioca ficava localizado na Lagoa e encerrou suas atividades duas décadas depois.
O empresário gostava de dizer que foi 63 vezes para o hospital por causa dos riscos da profissão.
O acidente mais perigoso aconteceu em Mogi das Cruzes, onde os leões brigam por um fêmea que está no cio, em pleno espetáculo. Orfei acaba no meio dos leões e é salvo pelo sobrinho, Federico Orfei, que consegue tirá-lo da jaula. Foi internado e levou 160 pontos no tórax.
Orfei viajou com o seu circo por diversos países da América do Sul em turnês que duravam anos.
Em 2008, ele fez sua última apresentação num picadeiro. Disse que se aposentou por causa da proibição de animais em circos. Desde então, passava os dias na sua casa em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, ao lado da mulher, Herta, 80.
Em 2012, Orfei recebeu da presidente Dilma Rousseff a condecoração Grã-Cruz da Ordem do Mérito Cultural em cerimônia no Palácio do Planalto. O empresário deixa seis filhos, doze netos e seis bisnetos
O corpo do artista será velado nesta segunda-feira (3), a partir das 14h, no Cemitério Jardim da Saudade de Mesquita. O enterro será na terça-feira (4), no mesmo cemitério.


Fonte:http://www.gazetadopovo.com.br/caderno-g/astro-do-circo-orlando-orfei-morre-aos-95-anos-no-rio-de-janeiro-dy3ts320ud5zxjz189408pz4t

sábado, 4 de julho de 2015

Contribuições da Semana Pedagógica 2015

A Semana Pedagógica 2015 permitiu a intensificação do relacionamento entre os professores da rede Municipal de Araucária. Foi o momento em que os profissionais da Educação puderam trocar suas experiências por meio dos relatos.
É com alegria que foram apresentados os relatos abaixo (e demais colaborações) para que outras áreas do conhecimento, modalidades e níveis de ensino tivessem proveito das nossas práticas de ensino.
Agradecemos a todos a participação e o carinho com que fomos recebidos.
Até a próxima, um abraço!

Prof. Esp. Beatriz Otto Ramos
Coordenação da Disciplina de Arte/2015


O MOSAICO NO ENSINO DE ARTE NA ANTIGUIDADE CLÁSSICA
Beatriz Otto Ramos
Secretaria Municipal de Educação de Araucária

RESUMO: O presente artigo trata do ensino da História da Arte ocidental das turmas de sextos anos do ensino fundamental da Escola Municipal Senador Marcos Freire. O objetivo das aulas era desenvolver o senso crítico e estético dos alunos por meio da contextualização do período da Antiguidade clássica, da leitura das obras e do fazer artístico. Para isso, após aulas expositivas foram confeccionadas imagens por meio da técnica do mosaico a partir de imagens da arquitetura grega, dos murais de Pompeia e dos arcos de uma cidade etrusca e previamente estudados em desenho. Buscou-se questionar quais conhecimentos eram necessários para a confecção dos mosaicos tomando como referência os modelos da época e quais os encaminhamentos didáticos ideais para o ensino da técnica. A finalidade foi descrever o período, a cultura e os benefícios tecnológicos proporcionados pelos povos milenares nos dias atuais. Em conclusão se realizou a apresentação dos trabalhos em que os alunos foram levados a discutir, apreciar, fruir e avaliar a produção da turma.




DA SALA DE AULA PARA O MUSEU: OS ALUNOS PROPÕEM O QUE É ARTE
Beatriz Otto Ramos
Secretaria Municipal de Educação de Araucária


RESUMO: Este artigo trata do ensino de arte no espaço do museu. O objetivo da aula de campo foi consolidar os conhecimentos dos alunos da visita orientada das turmas dos sétimos anos de uma escola pública de Araucária ao Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba. Para o evento, foram realizadas aulas teóricas sobre a arquitetura do museu, sua função, a conservação das obras de arte e o acesso público. Questionaram-se as expectativas dos discentes sobre o deslocamento da prática social da escola, se haveria o desenvolvimento da capacidade crítica durante a visitação e se a produção dos alunos atenderia aos critérios de avaliação. A finalidade foi verificar se a abordagem metodológica de ensino nos ambientes escola/museu teria sucesso enquanto prática social. Em conclusão os alunos produziram trabalhos bidimensionais ou relatórios em que discutiram sua experiência extraescolar, sua apreciação da arquitetura do museu e das obras de arte, bem como a socialização decorrente da produção plástica a partir da qual se avaliou o processo.




FORMAÇÃO CONTINUADA: A FOTONOVELA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Beatriz Otto Ramos
Secretaria Municipal de Educação de Araucária

RESUMO: Este artigo propõe reflexões acerca da formação continuada na disciplina de Arte no Ensino Básico e na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA). Objetiva promover o conhecimento tendo por recurso objetos midiáticos. As professoras foram orientadas sobre práticas do ensino em artes, usando como tema a fotonovela e como recursos didáticos as tecnologias que surgiram a partir do final do século XIX. Questionou-se como investigar a prática social inicial dos alunos da EJA, a exploração do formato de arte sequencial das fotonovelas, o uso de tecnologias de informação e comunicação (TICs) disponíveis na unidade educacional, bem como alternativas de recursos materiais. A intenção é argumentar sobre a produção artística dos alunos, a incorporação de temas cotidianos às aulas e a promoção da prática social com vistas ao conhecimento. Em conclusão, as reflexões dos profissionais contribuíram coletivamente para a revisão do currículo e de práticas educativas na contemporaneidade e em caráter local.




"O BEIJO" DE CONSTANTIN BRANCUSI NAS MÃOS DOS ALUNOS DO 9ºANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Beatriz Otto Ramos
Secretaria Municipal de Educação de Araucária

RESUMO: O presente artigo descreve a prática social sobre escultura moderna do início do século XX com alunos dos anos finais do ensino fundamental. O objetivo era promover o conhecimento sobre o movimento modernista europeu e suas influências contemporâneas. Para tal, os alunos do 9º ano tiveram aula expositiva contextualizando o movimento artístico, teorias de desenho que ilustraram a obra do artista Constantin Brancusi e realizaram práticas artísticas em escultura, na técnica do entalhe, a partir do modelo bidimensional da obra intitulada O Beijo, 1916. Buscou-se investigar os conhecimentos prévios dos alunos acerca do Modernismo e investigar o encaminhamento pedagógico necessário para desenvolver o domínio da técnica do desenho planificado e em perspectiva, bem como a tridimensionalização do objeto de estudo: a escultura O Beijo. A finalidade foi apresentar o processo de criação do artista e a técnica da escultura com materiais acessíveis, de custo baixo e o uso responsável de recursos naturais, com orientações para o reaproveitamento dos resíduos da produção artística. Em conclusão, os alunos apresentaram os trabalhos aos colegas, descrevendo o fazer artístico a que foram levados, decorrendo em avaliação do processo de aprendizagem.



(Textos sujeitos a atualização)


domingo, 7 de junho de 2015

Arte Paranaense na paleta de Emir Roth

"O artista é um eterno insatisfeito."

Nascido em Paranaguá, Emir Roth (1940-1989) foi pintor, gravador, escultor e muralista.
Sua obra representa as paisagens e o povo de Paranaguá por meio da pintura da arquitetura barroca, das igrejas coloniais, dos casarões, dos pescadores e suas embarcações.
Os temas são o cotidiano do porto, da cidade e a figura humana.

(Fonte: http://jornalismodailha.blogspot.com.br/2014/02/faz-25-anos-que-emir-roth-foi-embora.html)

Em 1978, Emir Roth pinta o mural no auditório da sede administrativa do Porto de Paranaguá. Mede 2,5m de altura por 40 metros de circunferência. Este foi restaurado em 2007.
O mural retrata a história de Paranaguá, quando os colonizadores portugueses chegaram e os jesuítas começaram a catequizar os indígenas. Mostra, também, o desenvolvimento econômico ligado à agricultura e à pesca, os ciclos econômicos do Paraná e o início da atividade portuária.

Através do Youtube resgatou-se material sobre o artista. O documentário produzido após seu falecimento foi recuperado e digitalizado tornando-se um dos poucos registros sobre o artista. Vale à pena conferir. O crédito é de Celso Lück Junior -- Funcionário da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Cineasta, Conselheiro da Associação dos Servidores Público do Estado do Pr. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá.







Referências:

Paraná Online: Antigo painel artístico de Emir Roth é restaurado em Paranaguá. Disponível em: http://www.parana-online.com.br/editoria/almanaque/news/239824/. Acessado em: 07 Junho 2015. Publicado em: 07/05/2007 - 16h36. Atualizado em: 19/01/2013 - 21h12.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Formação Continuada dos Professores de Arte dos anos finais, em Araucária

No último dia 20 reuniram-se os professores dos anos finais do ensino fundamental da disciplina de Arte, da rede municipal de Araucária, para compor o Planejamento Referencial Preliminar.

A participação de todos é importante para a consolidação da gestão democrática na elaboração do planejamento coletivo.

Cumpriram-se as etapas de coleta e organização do Objetivo Geral e dos Conteúdos, previstas para o último encontro.

Para a próxima, elegeu-se a postagem dos campos de Encaminhamento Metodológico. Esta deverá ser feita no ambiente MOODLE (smed.araucaria.pr.gov.br/moodle) com data limite até 17/06/2015. Mais informações estão disponíveis aos usuários no sistema.

Agradecemos desde já as contribuições, 
elas fazem parte das nossas conquistas!8

um abraço


Coordenação da Disciplina de Arte
Prof. Beatriz Otto

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Saber Mais: Dança no Egito Antigo

Os Primórdios da Dança no Egito. Fonte: http://wikidanca.net/wiki/index.php/Prim%C3%B3rdios_da_dan%C3%A7a_no_Egito

Deusa Hathor, patrona da dança no Egito

Bes, o deus-anão
Desde tempos mais longínquos a dança fez parte de manifestações na história da humanidade, inicialmente, segundo alguns arqueólogos, como sinal de exuberância física ou tentativa primitiva de comunicação e posteriormente como forma de ritual: para celebrar as forças da natureza, a mudança de estações, em culto aos deuses, em ritos de fertilidade etc.
No Egito, a invenção da dança era atribuída a Bes, um deus-anão que protegia contra a feitiçaria e favorecia um parto rápido. A figura dele, assim como a da deusa Hathor, patrona da dança, são encontradas em papiros e em desenhos dentro de pirâmides relacionadas à palavra hbij, que significa ao mesmo tempo dançar e estar contente. Ambos os deuses derivam de entidades dos primitivos ritos de fertilidade praticados por volta de 5000 a.C.
"A decifração dos hieróglifos nos permitiu conhecer o ritual em honra de Osíris na cidade de Abydos. Os ritos duravam dezoito dias e até hoje sua representação é uma atração turística. A encenação constava de uma cerimônia de aradura e semeadura na qual, sacerdotes, músicos e bailarinos adentravam o templo em solene procissão executando, com danças pantomímicas mascaradas, a morte e a ressurreição da divindade. Enfeitados com fantásticos arranjos de cabeça, davam boas vindas com gritos de alegria à deidade ressuscitada e à semente do solo que brotava." (CAMINADA, 1999)

O Festival de Abydos


Templo de Osíris em Abydos

Ruínas do templo de Abydos (esq.) e relevos do deus Osíris (dir.)
Abydos sediou por mais de dois mil anos o culto aos Mistérios do deus Osíris, primeiro soberano do Egito na mitologia. O Festival acontecia sempre no último mês da inundação do rio Nilo e a partir de seus registros detectou-se os primeiros sinais da dança na civilização egípcia.
Sabe-se que o festivas de Abydos realizava-se de acordo com indicações em hieróglifos, garantindo a repetição de um esquema. O cuidado em repetir o cerimonial levou os egípcios a uma primeira notação gráfica da dança através de hieróglifos.
Dois exemplos são encontrados em fragmentos oriundos de túmulos datando de cerca de 2700 a.C., um para dança da colheita e outro para dança funerária.

Cerimônia de culto ao deus Osíris

Osiris1.gif
A primeira descrição da cerimônia data de 1868 a.C.. Nela a estátua do deus era carregada, em sua barca portátil, nos ombros dos sacerdotes do templo para sua suposta tumba no monte conhecido como Umm el-Qaab. A procissão parecia consistir em duas fases - a primeira, pública e a segunda secreta, para os sacerdotes. O deus, primeiro seguia de seu complexo do templo através de um pequeno portal e seguia através dos cemitérios do lado ocidental do templo. Esta era a seção pública do ritual acessível a todos e onde muitas pessoas dedicavam estelas ao deus para celebrar o festival e para rezar pela continuação da vida após a morte. Após esta primeira etapa, a procissão ia para o deserto, onde os dogmas dos ritos divinos eram realizados.
Quase sempre a entrada de Osíris vinha após a citação do nome de um faraó morto recentemente. Os personagens usavam máscaras e executavam gestos estipulados, acompanhado por cantos e danças.

A festa, hieróglifos e elementos do espetáculo


Dançarina egípcia fazendo a "ponte"

Mulheres egípcias dançando, detalhe da pintura na tumba de Shaykh
Alguns historiadores situam na festa de Abydos o ancestral do teatro. Embora se trate de um culto, a alta dramatização permite que nele se vislumbre elementos de um espetáculo. Os gregos seguiriam via semelhante a partir dos mistérios dionisíacos e a procissão das mênades.
A música no Festival de Abydos caracterizou a relevância da expansão impulsiva e instintiva do homem aliada ao movimento sonoro da natureza. A civilização egípcia praticou o cultivo da música como arte em si mesma, ligada à religião, à política, seus ritos e danças. Estudos de instrumentos encontrados em sítios arqueológicos locais evidenciam o aperfeiçoamento na fatura dos mesmos com valorização em timbres. A música egípicia, com características muito próprias, revela inspiração e finalidade religiosa, e era praticada em diversos momentos da vida social e coletiva. A arte egípcia, através de seus instrumento musicais e papiros com diversas anotações, atingiu outras civilizações antigas, como a cretense, a grega e a romana.

Sistro

Instrumentistas e dançarinos egípcios
Diversos registros fazem acreditar que a dança egípcia era severa, angulosa, com alguns movimentos acrobáticos, como a ponte: pés e mãos no solo sustentam o corpo arqueado.
A participação feminina parecia predominar, pelo menos no que se refere à dança religiosa. Desenhos, altos-relevos e estátuas mostram dançarinas, frequentemente aos pares, sobressaindo entre o grupo de instrumentistas.
O acompanhamento musical era feito por sistro - instrumento de percussão que produz um som achocalhado, geralmente feito de bronze -, flauta e tambor.
As danças foram, inicialmente, confiadas a mulheres, mas, relevos posteriores mostram batedores de palmas marcando o ritmo para um grupo de dançarinos que avança em fila, com os braços para o alto, mãos unidas pelas pontas dos dedos, palmas voltadas para cima ou instrumentistas tocando harpa e uma espécie de flauta enquanto outros parecem estalar os dedos.
Embora originalmente vinculada ao culto, a dança também servia para a diversão da aristocracia. Num papiro de Mênfis um faraó expressa o desejo de ver um anão dançar. E são inúmeras as imagens de dançarinas homenageando os poderosos, desde as primeiras dinastias até o final do domínio dos Ptolomeus, quando o Egito foi conquistado pelos romanos.
A arte egípcia, através de seus instrumento musicais, dança, hieróglifos e papiros com diversas anotações, atingiu diversas outras civilizações antigas, como a cretense, a grega e a romana.

Referências

PORTINARI, Maribel. História da dança. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
WILKINSON, Philip. Guia Ilustrado Zahar: Mitologia / Philip Wilkinson & Neil Philip; trad. Áurea Akemi; 2 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,2010.
CAMINADA, Eliana. História da Dança: evolução cultural. Rio de Janeiro: Sprint, 1999.
BOURCIER, Paul. História da Dança no Ocidente. Editions du Seuil, 1978.
The Festival of Osiris at Abydos. In: http://www.egypt.net.in/festival-of-osiris/ All about Egypt. © 2013 Copyright Egypt.net.in. Acesso em 29 de abril de 2013.
No antigo Egito, o nascimento do drama. In: http://www.elianacaminada.net/ Acesso em 26 de abril de 2013
A Música na Pré-História e Antigas civilizações In:http://www.passeiweb.com/saiba_mais/arte_cultura/musica/pre_historia_antigas_civilizacoes/ Acesso em 26 de abril de 2013.