quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Arte para o 1º Ano do Ensino Fundamental

Uso Educacional

Muitas proposições podem ser feitas acerca das Artes no ensino fundamental.

No 1º ano, os alunos estão aptos a fazer descobertas do mundo que os cerca. Cores, formas, movimentos, sensações são estímulos que devem ser apresentados aos pequenos para o amadurecimento psicológico, estético e de motricidade.

Falando de escola, os alunos em Araucária tem a oportunidade de conhecer as linguagens da Arte, organizadas no currículo em Artes Visuais, Dança, Música e Teatro.

As atividades podem ter caráter híbrido, ou seja, fazendo uso das 4 linguagens das artes em um determinado tema.  Desta forma é possível contextualizar o objeto de estudo (ou objeto artístico) diversificando as atividades (práticas educativas e fazeres) sem que o aluno tenha prejuízo na aquisição de saberes.

Na rede, no 1º ano deverá ser oportunizada a aprendizagem sobre:

1º Trimestre
Arte na Pré-história
   - Sugestão de Encaminhamentos didáticos: Portal do Professor
   - Museu do Índio: http://www.museudoindio.org.br/pre-historia-brasileira/

Relação interdisciplinar com RMD/Literatura
- Lenga-lenga
   - http://culturapopular.no.sapo.pt/lengas/lengas1.htm
- Parlenda
   - http://brinquedoteca.net.br/?page_id=65
- Quadrinha
  - http://baudeideiasdaivanise.blogspot.com.br/2009/08/linguagem-36-quadrinhas.html

2º Trimestre
Idade Média

Relação interdisciplinar com RMD/Literatura
Autores sugeridos: Eva Furnari

Sugestão de leitura:
Reencantando a infância com cantigas, brincadeiras e diversão.pdf

- Cantiga de Roda
   - Cantigas Infantis - letras clique aqui
   - Origem na Cultura Portuguesa

Renato Teixeira - Peixe Vivo
Canal: Figura 2000, Fonte: YouTube

Os pequerruchos - O Cravo e a Rosa - DVD na Fazenda
Canal: Os Pequerruchos, Fonte: YouTube

Roda Pião
Canal: Bons Tempos de Criança, Fonte: YouTube

- Fábula
   - Fábulas na internet: http://www.mensagenscomamor.com/fabulas
   - Fábulas de Monteiro Lobato: http://contobrasileiro.com.br/tag/fabula-de-monteiro-lobato/
   - Fábulas de Esopo: http://pensador.uol.com.br/fabulas_de_esopo/
   - Fábulas de La Fontaine:
Link 1 http://asfabulasdelafontaine.blogspot.com.br/
Link 2 http://pensador.uol.com.br/fabulas_de_jean_de_la_fontaine/
Link 3 baixar livro em .pdf
Outros links:


- Trava-língua
   - Exemplos: http://www.qdivertido.com.br/verfolclore.php?codigo=22


3º Trimestre
Arte Brasileira
   - Museu do Índio: http://www.museudoindio.org.br/rituais-indigenas/
   - Arte Indígena: Pintura, Cerâmicas e Plumagem: http://www.museudoindio.org.br/arte-indigena-pinturas-ceramicas-e-plumagem/
Arte Naïf
Modernismo




Em relação às linguagens artísticas (e seus objetos de estudo) e seus fazeres, praticam-se:

Elementos: consciência corporal, qualidade do movimento, uso do espaço 
Conteúdos: brincadeiras, costumes, jogos e festas (ciranda, frevo, boi-bumbá, boi de mamão, entre outras).

Elementos da Música: melodia, ritmo e harmonia. 
Elementos sonoros: altura, densidade, timbre, intensidade e duração. 
Conteúdos: cantigas de roda das diversas regiões do país e músicas dirigidas ao público infantil com intérpretes da MPB. 
Gêneros: música popular, erudita, folclórica, contemporânea. 

Elementos formais: personagem, espaço cênico, texto e elementos sonoros 
Conteúdos: textos e roteiros relacionados com festas folclóricas, aniversário, casamento e outros eventos relacionados ao cotidiano do aluno. 
Gêneros: Teatro de sombras, de bonecos, de vara, máscaras, entre outros.

4. Artes Visuais: Forma** 
Elementos formais: linha, plano, volume, superfície, cor
Conteúdos: arte rupestre e história da escrita.
Gêneros: retrato, pintura de gênero (cenas do cotidiano), natureza-morta.


As sugestões de links poderão ser atualizadas. Envie suas sugestões e comentários!

Arte para o 8º Ano do Ensino Fundamental

Uso Educacional
(em atualização constante,
faça sua contribuição!)

Os conteúdos previstos para o 8º Ano do ensino fundamental em Araucária (PR), são:

1º Trimestre
Neoclassicismo
   - Pintura Acadêmica no Brasil - Jogo On Line (Fonte: http://www.arte.seed.pr.gov.br)
   - Documentário History Channel: Construindo um Império: Napoleão (43'55")

Romantismo
Realismo
Impressionismo

2º Trimestre
Expressionismo
Fauvismo
Cubismo

3º Trimestre
Arte Moderna Brasileira
Arte Naïf
Arte Africana e Indígena 
   - Museu do Índio link 1
   - Funai link 2
   - Ministério Público do Estado do Paraná link 3

Outros vídeos (Materiais Complementares)
- Documentários History Channel e outros Canais:
   - Maravilhas Modernas: Grandes Invenções (45'59")
   - Maravilhas Modernas: Thomas Edison - História da Luz Elétrica (45'54")
   - Documentário dublado física: Nikola Testa, o mestre dos raios (51'12")
   - Maravilhas Modernas: o Rádio (46'48")
   - Maravilhas Modernas: Vidro (45'14")
   - Maravilhas Modernas: a Tinta (43'34")
   - Maravilhas Modernas: Criação dos Motores (parte 1, 44'34")

Na prática educativa em Arte se considera a Contextualização, a Leitura e o Fazer e do objeto artístico. Em relação às linguagens artísticas (e seus objetos de estudo) e seus fazeres, praticam-se:

Dança: Movimento*
Elementos: consciência corporal, qualidade do movimento, uso do espaço;
Gêneros: dança erudita, antiga, folclórica, popular e contemporânea.

Música: Som*
Elementos da Música: melodia, ritmo e harmonia;
Elementos Sonoros: altura, densidade, timbre, intensidade e duração;
Gênero: popular, erudita, étnica.

Teatro: Representação*
Elementos: personagem, espaço cênico, texto e elementos sonoros;
Gêneros: teatro do absurdo, do oprimido e naturalista.

Artes Visuais: Forma*
Elementos formais: linha, plano, volume, superfície, cor;
Gêneros: paisagem, natureza morta, retrato, cenas do cotidiano.


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Arte para o 7º Ano do Ensino Fundamental

Uso Educacional
(em atualização constante,
faça sua contribuição!)

Os conteúdos previstos para o 7º Ano do ensino fundamental em Araucária (PR) são abordados na prática educativa em Arte, considerando a Contextualização, a Leitura e o Fazer e do objeto artístico. São eles:

1º Trimestre
Idade Média
-  Arte Bizantina
   - Documentário History Channel: Construindo um Império: Bizâncio (44')
-  Arte Românica
-  Arte Gótica

Outras vídeos (Material Complementar):
- Documentários History Channel:
   - Cidades Ocultas: Subterrâneos Secretos da Capadócia (44'50")
   - As Cruzadas: a Primeira Cruzada (1h31'29")
   - As Cruzadas: a Segunda e Terceira Cruzadas (1h32'37")
   - As Cruzadas: a Meia Lua e a Cruz (1h31')
   - Quando os Mouros Dominaram a Europa - Legendado (1h39'34") (aplica o Número Áureo na arquitetura)
   - A Peste Negra (1h30'20")
   - Mundos Perdidos: Os Vikings (42'26")

2º Trimestre
Renascimento
Arte Brasileira (do Descobrimento do Brasil ao Barroco)
Barroco Europeu
Rococó

Materiais Complementares:
   - Documentário History Channel: Construindo um Império: Napoleão (43'55")

3º Trimestre
Arte Africana e Indígena
Arte Oriental
Arte Popular



Em relação às linguagens artísticas (e seus objetos de estudo) e seus fazeres, praticam-se:

Dança: Movimento*
Elementos: consciência corporal, qualidade do movimento, uso do espaço;
Gêneros: dança erudita, antigas, folclórica, popular e contemporânea.

Música: Som*
Elementos da Música: melodia, ritmo e harmonia;
Elementos Sonoros: altura, densidade, timbre, intensidade e duração;
Gênero: erudita (de câmara), sacra, étnica.

Teatro: Representação*
Elementos: personagem, espaço cênico, texto e elementos sonoros;
Gêneros: commedia dell’arte e elizabetano.

Artes Visuais: Forma*
Elementos formais: linha, plano, volume, superfície, cor;
Gêneros: cenas do cotidiano, natureza morta, paisagem.


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Arte para o 6º Ano do Ensino Fundamental

Uso Educacional
(Em atualização constante)

Na prática educativa em Arte se considera a Contextualização, a Leitura e o Fazer e do objeto artístico. Os conteúdos sugeridos para serem trabalhados no 6º Ano do ensino fundamental da disciplina de Arte são:

1º Trimestre
Pré-história
   - Sugestão de Aula do Portal do Professor
   - Documentário History Channel: Stonehenge: Mistério na Pré-história (47'30")
Arte Indígena Brasileira
   - Acesso a Fundação Nacional do Índio - FUNAI: http://www.funai.gov.br/
   - Museu do Índio: http://www.museudoindio.org.br/ e, em especial,
     na Pré-história Brasileira: http://www.museudoindio.org.br/pre-historia-brasileira/

2º Trimestre
Antiguidade Egípcia
   - Acesso ao Museu Egípcio e Rosa Cruz, em Curitibahttp://urci.org.br/museuegipcioerosacruz/
   - Documentário History Channel: Construindo um Império: Egito (1h31')
   - Ptfelicitas: Egito Revelado: Vale dos Reis (46'53")
   - Documentário History ChannelEgito Revelado: a Tumba de Alexandre (43'44")
   - Saber mais: Dança no Egito Antigo
Arte Grega e Romana
   - Documentário History Channel: Construindo um Império: Grécia (43'55")
   - Documentário History Channel: Cidades ocultas: a ascensão de Roma (43'15")
   - Ptfelicitas: A Cidade Perdida do Rei Herodes (45'45")
   - Mistérios da Antiguidade: A Biblioteca de Alexandria (46'33") Inglês, não dublado, original sem legenda


Outras vídeos (Material Complementar):
- Documentários History Channel: 
   - Discovery CivilizationCivilizações Perdidas da Mesopotâmia (46'48")
   - Discovery CivilizationNabucodonosor II e o Império Babilônico (41'42")
   - Maravilhas Modernas: Tecnologia Bíblica (42'35")
   - Construindo um Império: os Persas (43'53")
   - Cidades Ocultas: Subterrâneos Secretos da Capadócia (44'50")
- Arte Oriental - outras Civilizações:
   - A Cidade Proibida da China (44'47")
   - A Grande Muralha da China (44'46")
   - Ptfelicitas: Os Guerreiros de Xian (Terracota) (50'02")
   - Ptfelicitas: As misteriosas pirâmides submersas do Japão (42'29")


3º Trimestre
Arte Africana e Afro-brasileira
Arte Brasileira


Em relação às linguagens artísticas (e seus objetos de estudo) e seus fazeres, praticam-se:

Dança: Movimento*
Elementos: consciência corporal, qualidade do movimento, uso do espaço;
Gêneros: dança erudita, antiga, folclórica, popular e contemporânea.

Música: Som*
Elementos da Música: melodia, ritmo e harmonia;
Elementos Sonoros: altura, densidade, timbre, intensidade e duração;
Gêneros: indígena, popular, étnica, folclórica.

Teatro: Representação*
Elementos: personagem, espaço cênico, texto e elementos sonoros;
Gêneros: leitura dramática, tragédia, comédia, tragicomédia, circo, pantomima.

Artes Visuais: Forma*
Elementos formais: linha, plano, volume, superfície, cor;
Gêneros: retrato, cenas do cotidiano, cenas históricas.


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Arte para o 9º Ano do Ensino Fundamental

Uso Educacional
(Em atualização constante)

Na prática educativa em Arte se considera a Contextualização, a Leitura e o Fazer e do objeto artístico. Os conteúdos sugeridos para serem trabalhados no 9º Ano do ensino fundamental da disciplina de Arte são:

1º Trimestre
Abstracionismo
Futurismo
Dadaísmo
Surrealismo

2º Trimestre
Pop Art
Op Art
Arte Contemporânea (performance, instalação entre outros a serem citados aqui...)
   - Arte Contemporânea
      - Arte Contemporânea Paranaense
         - Artistas Paranaenses

Arte Conceitual

3º Trimestre
Indústria Cultural (Fotografia, Cinema, Publicidade, Música Engajada, Música Popular Brasileira e outros)
   - Fotografia
      - No Paraná, com Guilherme Glück e Haruo Ohara
   - Cinema
      - Uma maneira irreverente de tratar o Cinema com os alunos no Canal Kids

Intervenção Urbana
Movimento Hip hop: RAP (Rythm And Poetry), Graffiti, Dança de Rua (ou Break Dance), cultura DJ (Disk Jockey)



Em relação às linguagens artísticas (e seus objetos de estudo) e seus fazeres, praticam-se:

Elementos: consciência corporal, qualidade do movimento, uso do espaço;
Gêneros: dança erudita, antigas, folclórica, popular e contemporânea.

Elementos da Música: melodia, ritmo e harmonia;
Elementos Sonoros: altura, densidade, timbre, intensidade e duração;
Gênero: popular, erudita.

Elementos: personagem, espaço cênico, texto e elementos sonoros;
Gêneros: Teatro do absurdo, do oprimido, invisível.

Artes Visuais: Forma*
Elementos formais: linha, plano, volume, superfície, cor;
Gênero: retrato, paisagem, cenas do cotidiano.



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O Desenho da Criança e Avaliação na visão de vários autores

Uso Educacional

Desafio teórico

Difícil se torna a avaliação do desenho das crianças, não é mesmo?!
Pois essa dificuldade não é atual. Muitos autores discutiram (e ainda discute-se) esse tema.
Para avaliar a produção dos alunos, vale lembrar de algumas teorias (mesmo que de forma sintética) para que possamos – nós educadores em Arte – considerar inúmeros aspectos que serão apontados a seguir.
A representação no desenho da criança pode ser compreendido por diferentes aspectos:
Na abordagem de Luquet (1913; 1969), o desenho é um instrumento para “construção de conhecimentos”, pois (...) “qualquer que seja o fator que evoca a representação de um objeto e a intenção de desenhá-lo, o desenho nunca é cópia fiel dos objetos. Isso porque a criança desenha conforme o modelo interno, a representação mental que possui  do objeto a ser desenhado.
Segundo Piaget (1972), “é uma forma de representação que supõe a construção de uma imagem bem distinta da percepção”. Não é imagem mental, nem fruto da percepção visual, é a “construção gráfica que dá indícios do tipo de estrutura simbólica que a criança tem naquele momento”.
Quanto à avaliação é ideal considerar Gardner quando (1982) “analisa o desenho como simbolização e procura integrar as abordagens cognitiva e afetiva ao apreciar os desenhos das crianças”, (...) “é importante considerar as diversas estratégias criadas por crianças de um mesmo estágio de desenvolvimento gráfico”.
Para Freeman (1980), “a criança, ao desenhar, precisa relacionar o conhecimento que possui dos objetos com o conhecimento das convenções gráficas próprias do desenho”, este agora entendido como linguagem gráfica. Ela “extrai informações de uma cena real e as transforma num desenho, num sistema de representação”.
Karminoff-Smith (1990) trata o desenho como “representação para indicar as imagens mentais que as crianças têm dos objetos” (sic). Para esta autora, as mudanças evolutivas do desenho das crianças são “explorações de processos que as crianças se valem para mudar seus procedimentos, em detrimento dos que já foram empregados em direção a novos objetivos estabelecidos”... Fato que, como educadores, entendemos que o aluno que mais desenha, melhor desenha!
Duborgel (1976)  afirma que “o desenho é vinculado a um ato complexo de representação, associando lógica e imaginação”.
Korzenik (1977) fala do poder de comunicação das representações gráficas, das imagens e das convenções do desenho. Ela atribui a intenção da criança em expressar ações e pensamentos e ao entendimento do desenho por outras crianças.

Leia o texto de PILLAR (1996), referência desta postagem e a partir do qual os autores acima foram citados.

Em síntese, “a criança busca representar sua visão de mundo e para tal toma o real como referência”. Esse é o ponto principal a ser considerado durante nossas avaliações.






A interpretação do Grafismo

"A interpretação do desenho da criança está presa ao reconhecimento do intérprete, que estabelece até que ponto  suas várias possibilidades de leitura ficam intencionalmente ligadas às figurações que as orientam e as dirigem", afirma FERREIRA (1998, p.99).

Isto leva à compreensão que se atividades são propostas é preciso conhecer o mundo da criança e seu cotidiano para em seguida proceder a leitura de sua produção artística, quando realizada nas aulas de Arte.




Desenho como  Linguagem e o amadurecimento do traçado

A prática do desenho passa por etapas de amadurecimento que passam da infância para a vida adulta.

MOREIRA (2002, 51-57) menciona as expressões "desenho-fala", própria do traçado infantil e do "desenho-certeza", relacionada a fase em que o estudante diz não saber desenhar (por cerca de 10 anos de idade).

A autora fala que "o homem comum perde a possibilidade de criar suas próprias manifestações e passa a consumir a manifestação alheia", ainda que esse fato limite o potencial criativo.

Nesse processo de transição, está a criança na escola de cada época e que precisa se ajustar aos ideais de seu tempo.

(Texto de referência, abaixo)





E a Arte Infantil?

Embora a significação do desenho infantil seja difícil, não assimilável como a solução de um problema matemático, as representações presentes nesses traços estão em constante movimento interativo e de transformação. (WEISZ citado por IAVELBERG, 1995.)

As teorias e narrativas dos autores dos desenhos se constroem em ações intersubjetivas, intra-objetivas e objetivas, limitados aos estágios cognitivos e aos modelos visualizáveis no meio sócio-cultural. As crianças ordenam seus conhecimentos e os esquematizam dentro de suas capacidades. (IAVELBERG, 1995, p. 6).

Os autores desenvolveram nomenclaturas associativas a partir das características da arte infantil, mas em consenso afirmam que a arte da criança não é espontânea. São eles, correlacionados:



Leia na íntegra o texto de referência:












Viva o Teatro!

Uso Educacional
(em edição)

Palavras-chave sobre Teatro e para uso da Educação escolar:

Viola Spolin
Jogos dramáticos



Ingrid Koudela (Autora de Teatro Educação)
Jogos teatrais

Ingrid Koudela (Fonte: Youtube)

Percusos da Arte na Educação - Ingrid Dormien Koudela
(Fonte: Youtube)

Colóquio: "O que é Pedagogia do Teatro", com 
Ingrid Koudela, Ivam Cabral e Maria Thaís
(Fonte: Youtube)






UNESCO
Jogo teatral na sala de aula
www.portalartes.com.br


Cadastro na Midiatéca
www.artenaescola.com.br


Fontes:
Formação Continuada da disciplina de Arte, 2014. Rede municipal pública de ensino de Araucária, Paraná.
Consulta aos meios eletrônicos